Os métodos contraceptivos são largamente difundidos hoje entre mulheres, inclusive entre as mais jovens. Qualquer adolescente que vá pela primeira vez a um ginecologista, tem grandes chances de sair de lá com uma forte recomendação para que adote algum método que evite filhos para que tenha uma vida sexual livre e desimpedida. Pouco se fala, porém, sobre como os contraceptivos surgiram, qual a história pérfida por trás deles e o quanto colocam em risco a saúde das mulheres.
Os métodos mais conhecidos hoje surgiram na famosa “segunda onda do feminismo”, sendo defendidos por mulheres como Margaret Sanger e outros ícones feministas. Na década de 60, já era possível observar uma mudança de comportamento das mulheres no âmbito sexual. Os anos eram rebeldes, a promiscuidade aumentava entre todos e nesse campo as feministas da época encontraram a oportunidade perfeita para proliferar suas ideias, objetivando a tão almejada revolução sexual.
Sanger foi o principal nome desse tempo, apoiando e financiando testes de anticoncepcionais (em alguns testes, mulheres vieram a óbito) e causas abortistas. Eugenista e ferrenha defensora do aborto, ela foi a responsável por desafiar a moral da época e lançar um boletim chamado “A mulher rebelde”, no qual abordava os contraceptivos como a solução para promover o controle de natalidade.
Margaret visava evitar o nascimento de negros, pobres e deficientes, para alcançar o que chamava de “raça mais limpa”. Ela também foi a fundadora de clínicas de controle de natalidade (sobretudo em bairros de maioria negra e pobre, como o Brooklyn), nas quais receitava-se diafragmas, gel espermicida, meios intrauterinos e pílulas anticoncepcionais. Seu legado abortista e eugenista se perpetua até hoje na Planned Parenthood, centro de abordo fundado por ela e que mata milhares de bebês americanos todos os anos, sendo cerca de 80% negros.
Entendida a história por trás dos métodos contraceptivos (de forma extremamente resumida, claro), vejamos os potenciais riscos dos principais métodos e seus efeitos abortivos.
A verdade que não contam às moças nos consultórios de ginecologia é que pílulas anticoncepcionais, por exemplo, são extremamente danosas à saúde da mulher. Além de não regularem a menstruação (o ac extingue a menstruação e atrofia o endométrio) nem tratarem doenças como a SOP, aumentam as chances de trombose, câncer de mama, AVC e embolia pulmonar consideravelmente. Causam retenção de líquido, afetam diretamente as emoções, influem na queda da libido e podem provocar irritabilidade, ansiedade e depressão. Estudos comprovam que meninas, especialmente adolescentes, que fazem uso do anticoncepcional demonstram maior propensão ao suicídio ou tentativas de suicídio.
Fora isso, as pílulas são abortivas, pois possuem efeito anti-implantação, ou seja, dificultam a implantação do embrião no endométrio, o que conflita totalmente com o Evangelho e a fé cristã.
Do mesmo modo age o DIU, que também possui efeitos abortivos. O DIU pode, inclusive, matar algum embrião já implantado antes da sua colocação, o que muitas vezes não é observado. Fora isso, também é um procedimento que traz riscos à saúde, afinal, trata-se de um corpo estranho dentro do corpo da mulher. O de cobre, por exemplo, promove uma inflamação crônica no endométrio, gerando mais cólicas e sangramentos.
A questão é: pensando sobre questões de saúde, toda mulher deveria ter acesso a tais informações (que são, no mais das vezes, totalmente negligenciadas) antes de aderir a algum desses métodos. Pensando a partir do Evangelho, toda mulher deveria passar longe de qualquer método contraceptivo que seja abortivo e fira a criação de Deus e os estatutos divinos.
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